…Porque ela é o altar de todos nós!
Dentro do imaginário popular as religiões de matriz africana são tidas como primitivas, exóticas e até satânicas. O desconhecimento e a falta de informação faz com que o preconceito se estabeleça alimentando o racismo, a intolerância, a xenofobia, a ponto de, muitas vezes, provocar extrema violência. Este, certamente, não é o objetivo da religiosidade. É preciso interagir de forma harmônica com a natureza e com a sociedade. Neste sentido a FAUERS lançou na festa de Ogum, em abril de 2010, concomitantemente em Porto Alegre e Canoas, o primeiro volume da “CARTILHA PELA NATUREZA”, com o objetivo de movimentar a reflexão entre a comunidade afroumbandista.
Buscamos contribuir para que a sociedade perceba nossos rituais religiosos de forma respeitosa, dentro de nosso objetivo de reunir, unir, estimular e orientar adeptos da religiosidade para o desenvolvimento de ações que contribuam para a sua propagação dentro de princípios mais puros, com exemplo de dignidade, fé e respeito. Este volume teve parceria para três edições.
Buscamos contribuir para que a sociedade perceba nossos rituais religiosos de forma respeitosa, dentro de nosso objetivo de reunir, unir, estimular e orientar adeptos da religiosidade para o desenvolvimento de ações que contribuam para a sua propagação dentro de princípios mais puros, com exemplo de dignidade, fé e respeito. Este volume teve parceria para três edições.
Em seu segundo volume, a cartilha complementa os temas abordados anteriormente introduzindo uma nova forma de refletir sobre a natureza como altar de todos nós, através da contação de história, incentivado pela magia da comunicação oral da religiosidade afro umbandista e sob seu ponto de vista, buscando sensibilizar para a promoção de ações e programas de educação ambiental e cuidado com o meio. O lançamento se deu nas festividades de Ogum em abril/2011. Na festa de Iemanjá/2014 este segundo volume obteve parceria para a segunda edição em formato reduzido, diferente das edições anteriores.
A metodologia da FAUERS de utilização de cartilhas passou a ser objeto de estudo da Academia.
1. Ciências Sociais UFRGS
Lucía Copelotti, graduada em Ciências Sociais na Universidade Federal do Rio Grande do Sul, bolsista de iniciação científica CNPq no Núcleo de Estudos da Religião (NER), pesquisa em religião, ecologia, política, realizou seu trabalho de conclusão de curso sobre as práticas ecológicas desenvolvidas pelas religiões afro-brasileiras na região metropolitana de Porto Alegre, destacando a metodologia utilizada pela FAUERS com as cartilhas educativas, oficinas, seminários e ações ecológicas.
Para ter acesso ao Trabalho de Conclusão:
http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/67473/000873202.pdf?sequence=1
2. Pedagogia PUC
Para acessar a publicação:
http://ebooks.pucrs.br/edipucrs/anais/SIC/XIII/XIII/696.pdf
Para acessar a divulgação:
http://www.sobrenaturezas.blog.br/2011/07/04/ambientalizacao-da-umbanda/